quarta-feira, dezembro 26, 2007
Castor e eu
Em uma soneca pré-natalina, sonhei que visitava o saudoso bicheiro Castor de Andrade na cadeia. Sentado diante de uma cela, ouço o carcereiro perguntar alto:
"Visita quem?"
"Vim ver o Castor", respondo.
"Ixi, a fila tá bem longa", diz ele.
Pausa dramática.
Eis que o silêncio é quebrado com o ressoar de uma paixão do nobre Castor. Toca bem alto o hino do Bangu, vice-campeão brasileiro de 1985.
"A torcida reunida mais parece a do Fla-Flu,
BANGU! BANGU! BANGU!"
Acordei. Cada um tem o Papai Noel que merece.
Em uma soneca pré-natalina, sonhei que visitava o saudoso bicheiro Castor de Andrade na cadeia. Sentado diante de uma cela, ouço o carcereiro perguntar alto:
"Visita quem?"
"Vim ver o Castor", respondo.
"Ixi, a fila tá bem longa", diz ele.
Pausa dramática.
Eis que o silêncio é quebrado com o ressoar de uma paixão do nobre Castor. Toca bem alto o hino do Bangu, vice-campeão brasileiro de 1985.
"A torcida reunida mais parece a do Fla-Flu,
BANGU! BANGU! BANGU!"
Acordei. Cada um tem o Papai Noel que merece.