quarta-feira, janeiro 28, 2004
Crítica
Acho que não há muito mais coisas no mundo tão desprezíveis quanto os críticos. O sujeito pensa que entende o que um artista quis fazer, acha que pode aplicar os conceitos mais malucos que quiser, e de repente aquilo é verdade. Um exemplo é a crítica de uma revista que não ousa dizer o nome. Veja só. O próprio Pastor Dedini já falou que só vai assistir aos filmes quando a crítica da tal revista os esculhamba. Já é testemunho suficiente.
Os artistas que realmente fazem a diferença nesse mundo cagam e andam para a crítica. O Pepeu, radical por natureza, fez questão de desaprender a ler só pra não ter que agüentar as infâmias e maldizeres dos críticos. É isso. Não à crítica, sim ao Pepeu.
Mas o que mais me impressiona é gente que critica blog. Sinceramente, acho que essas pessoas deveriam ser obrigadas pelo ministério da saúde a doarem seus “cérebros” para estudo. Aposto que, quando os médicos abrissem a cabeça do sujeito iriam olhar lá prá dentro e escrever no relatório: “Sem conteúdo. Não pulsa. Uma estrela”.
Falta que eu te expurgo:
Acho que não há muito mais coisas no mundo tão desprezíveis quanto os críticos. O sujeito pensa que entende o que um artista quis fazer, acha que pode aplicar os conceitos mais malucos que quiser, e de repente aquilo é verdade. Um exemplo é a crítica de uma revista que não ousa dizer o nome. Veja só. O próprio Pastor Dedini já falou que só vai assistir aos filmes quando a crítica da tal revista os esculhamba. Já é testemunho suficiente.
Os artistas que realmente fazem a diferença nesse mundo cagam e andam para a crítica. O Pepeu, radical por natureza, fez questão de desaprender a ler só pra não ter que agüentar as infâmias e maldizeres dos críticos. É isso. Não à crítica, sim ao Pepeu.
Mas o que mais me impressiona é gente que critica blog. Sinceramente, acho que essas pessoas deveriam ser obrigadas pelo ministério da saúde a doarem seus “cérebros” para estudo. Aposto que, quando os médicos abrissem a cabeça do sujeito iriam olhar lá prá dentro e escrever no relatório: “Sem conteúdo. Não pulsa. Uma estrela”.
Falta que eu te expurgo: